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Inteligência Artificial: Os Riscos a Segurança Cibernética através da I.A
Protegon: 05/06/2024

Introdução:

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Todos os dias vemos pelo menos uma novidade sobre Inteligência Artificial, a I.A. que cria imagens, a I.A. que dubla vídeos, a I.A. que faz apresentações e muitas outras. Mas fica a pergunta, como hackers estão usando a inteligência artificial para invadir os sistemas de segurança da informação? Como estas tecnologias estão amplificando os riscos as empresas e como elas estão tais ferramentas serão ou já são o pesadelo das T.I’s pelo mundo afora.

Todos nós conhecemos os bots que realizam ataques de negação de serviço distribuídos (DDoS), que brutalmente derrubam site e servidores, deixando os sistemas indisponíveis. Usando a I.A., é possível identificar sistemas vulneráveis e pode atuar na diversificação dos métodos, ampliando assim a chance de burlar os sistemas de defesa.

Também existem os phishings personalizados e extremamente convincentes. A ferramenta analisa perfis nas redes sociais, alimentando a armadilha e como resultado é mensagens enganosas que são adaptadas para cada indivíduo. Em 2023, cerca de 36% dos ataques globais de phishing usaram links fraudulentos como estratégia principal, e espera-se que a I.A. eleve esse número ainda mais em 2024 (Simple DMARC) (Resmo).

Nos ataques ransowares, a I.A. eleva a qualidade dos ataques. Ela automatiza as análises dos dados coletados para encontrar e explorar as fraquezas dos sistemas de segurança. Um relatório do British National Cyber Security Centre prevê que a I.A. pode elevar significativamente o impacto desses ataques nos próximos dois anos (Malwarebytes).

Agora some isso a capacidade destas ferramentas de copiar a imagem, voz e até o comportamento das pessoas. Vimos criminosos que usaram deepfake para copiar a imagem e a voz de um diretor financeiro de uma multinacional de Hong Kong, onde conseguiram aplicar um golpe de mais de 130 milhões de reais. A polícia local informou na última sexta-feira (2) que a fraude foi executada por meio de uma videoconferência falsificada, onde os criminosos usaram I.A. para se pelo executivo da empresa.

Para Paulo Emerson, CEO no Instituto de Mediação & Arbitragem – INMEAR e Perito Forense e Investigador Cibernético, “O que inúmeros não abordam da I.A. ainda que generativa, ela precisa ser iniciada, alimentada, parametrizada, populada para que possa efetuar as interações de Machine Learn – M.L., Business Inteligence – B.I., para começar os ciclos de interações e captura de novos dados para fomentar a sua inteligência, e ainda precisa de ter o bom senso de escolher os melhores dados para as suas incursões e interações.

Será extraordinário o dia em que a I.A. poder estruturar a própria consciência, as perguntas que ficam nessa expansão exponencial de dados armazenados e com as generações, será possível que a I.A. adquira consciência? Será possível que a I.A. após essa curva de aprendizado possa a vir decidir e a interoperar com outros sistemas autônomos de forma integrada, com a própria linguagem e adotar o parâmetro que humanos são o mal do mundo e que precisa ser erradicado?”

Agora como se defender destas ameaças? Como estar preparado para as constantes novidades trazidas pela I.A. Para você meu amigo leitor a saída é se manter sempre atualizado, para que você consiga se adaptar as novidades e contar com ferramentas que automatizem a segurança e os processos da sua empresa pensando na segurança dos dados e das organizações. Se inscreva no blog da Protegon e acompanhe o nosso blog. Siga a Protegon nas redes sociais e acompanhe as novidades do setor de tecnologia

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